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Beijo os botões pequenos das violetas enquanto lhes acaricio levemente as folhas. Elas não são de palavras faladas, mas sim de telepatias e silêncios. Noto que a terra está seca e dou-lhes de beber.
Escrevo isto para prolongar-me, até aí, nessa luz quebrada do candeeiro, contigo.
se soubesse que nã dormias tinha-te feito companhia...
ResponderEliminar" Essas flores depois nascerão mais perfumadas."
ResponderEliminara lareira esteve acesa toda a noite, Hury...
ResponderEliminaralém de silenciosas, as violetas não têm perfume, Impontual.
ResponderEliminarbom fim de semana
Então não lhe chore nas petalas.:)
EliminarBom fim de semana, ana.
Credo, Impontual, era lá capaz de fazer isso....
EliminarO teu texto lembrou-me o meu candeeiro e a luz que eu apaguei... :)
ResponderEliminarGosto de violetas. :)
Deixo-te um beijo, ana bonita. :)
Um beijo para ti, menina bonita:)
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