foi às 4.30 da manhã que vi as palavras do mail que devia enviar hoje cedo, assim de repente, assim do nada (nada é como quem diz). cheiinha de gratidão por aquela ajuda que chegou em vez do canto do pássaro, escrevi num dos vários blocos que tenho na mesa de cabeceira e de manhã mandei.
"não deixes que te barafundem", disseste-me, e eu a ver ternura nas tuas palavras, e os olhos alagaram-se na distância. não deixei.
(chego a pensar que a melodia da ave, seja ele também.)
Esse é um excelente lema, que devíamos repetir todas as manhãs, depois de ouvir o canto das aves: "Não deixes que te barafundam". Assim, dia só pode correr bem.
ResponderEliminarUm beijinho, querida Ana :)
é verdade, Miss :)
ResponderEliminarbeijinho!
É o canto da ave. De certeza que é. :)
ResponderEliminarTambém estou inclinada para acreditar nisso...:)
EliminarTambém estou inclinada para acreditar nisso...:)
EliminarSempre alguma dúvida, a causar boas insónias...:)
ResponderEliminarDorme bem, ana.
vou apontar para nã esquecer :)
ResponderEliminarbons sonhos Maresia.
a dúvida é boa. a insónia nem tanto, Teresa...
ResponderEliminarmas dormi :)
um bom dia para ti.
agora que lembras Trovisco... os sonhos não foram nada bons :)
ResponderEliminarque o teu dia valha a pena :)