terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

4.30




























foi às 4.30 da manhã que vi as palavras do mail que devia enviar hoje cedo, assim de repente, assim do nada (nada é como quem diz). cheiinha de gratidão por aquela ajuda que chegou em vez do canto do pássaro, escrevi num dos vários blocos que tenho na mesa de cabeceira e de manhã mandei. 
"não deixes que te barafundem", disseste-me, e eu a ver ternura nas tuas palavras, e os olhos alagaram-se na distância. não deixei. 

(chego a pensar que a melodia da ave, seja ele também.)
















9 comentários:

  1. Esse é um excelente lema, que devíamos repetir todas as manhãs, depois de ouvir o canto das aves: "Não deixes que te barafundam". Assim, dia só pode correr bem.

    Um beijinho, querida Ana :)

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  2. É o canto da ave. De certeza que é. :)

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    Respostas
    1. Também estou inclinada para acreditar nisso...:)

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    2. Também estou inclinada para acreditar nisso...:)

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  3. Sempre alguma dúvida, a causar boas insónias...:)
    Dorme bem, ana.

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  4. vou apontar para nã esquecer :)
    bons sonhos Maresia.

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  5. a dúvida é boa. a insónia nem tanto, Teresa...
    mas dormi :)
    um bom dia para ti.

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  6. agora que lembras Trovisco... os sonhos não foram nada bons :)
    que o teu dia valha a pena :)

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