A mãe anciã remendava-me a rede dourada que compunha a minha aura, com flores coloridas, tecidas no entrelaçar da malha, aqui e ali, por todo. Envolta na sua dedicação, eu revigorava.
Trago a imagem comigo como se de um manto se tratasse e, nos meus momentos mais frágeis cubro-me com a teia de ouro e flores. E amor.
Que bom, Ana! Fico muito feliz por si. Não é fácil ter um manto que nos envolva e reconforte, nos momentos em que mais necessitamos, seja ele tecido a ouro ou a algodão. Se tiver amor... :)
ResponderEliminarUm abraço, Ana!
Outro abraço, Janita 💚
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