do verão, trago a maciez morna da areia, a bênção, que só eu sei e sinto, da água fria pelo corpo todo, o mergulho, a memória e a gratidão por isso, e o vento, o arrepio do vento norte, a rendição e o apaziguamento da pele. a nortada em mim.
"escrevo para me ver livre de mim" clarice lispector
ainda nã acabou esse verão? :D
ResponderEliminarjá há folhas molhadas nos passeios... os gnomos espreitam para se divertirem quando alguém escorrega...
EliminarTambém grata pelo Verão...e por a Ana vir aqui de vez em quando espalhar umas palavrinhas.
ResponderEliminarObrigada, CC :)
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