Agora que aquietei o corpo, preciso de aquietar o pensamento. Mas não, perco-me com o voo das gaivotas, a alegria das crianças, a corrente do rio, o chilrear dos pardais, a diferença das folhagens das árvores, o burburinho do vento, as flores que fecham, agora que o sol não as toca, e o movimento das nuvens desafiando a monotonia do azul.
Não consigo espaço para o que não sei de mim.
Pois já eu, pelo que aqui dá a entender de si, Ana, acho que tem cá uma veia poética, cuidado!!!...Saber isso não lhe basta?
ResponderEliminarUm abraço, com esperança em novos e melhores dias. :)
Outro abraço para si, Janita
ResponderEliminarObrigada :)
mas isso nã é uma forma de aquietação do pensamento?
ResponderEliminarPreciso de vazio para ter espaço para perceber o caminho
Eliminarentão deita fora o que nã faz falta
EliminarDeitei. As aves, as árvores, o vento e as nuvens entraram e ocuparam o espaço todo. Nunca mais saíram...
EliminarTal como os pardais o teu pensamento voa. Deixa-o voar, pensas no caminho depois :)
ResponderEliminarTalvez seja isso mesmo :)
Eliminar