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foi quando finalmente as minhas lágrimas encontraram uma forma de aliviar a minha alma, que eu disfarcei a humidade líquida no meu rosto de todas as maneiras que me foi possível. era sobretudo cansaço, um grande cansaço, como diz o poeta, e uma enorme impotência perante o homem tão longe e doente, e a amiga tão próxima e doente. então, vim para casa e descobri que o sofá da sala é o melhor sítio para se estar, fiz uma tosta de queijo regada com azeite e orégãos, tomei o resto do espumante, já aberto na garrafa há duas semanas, por uma chávena de chá, estiquei as pernas para aliviar as varizes, e, caramba, descansei. a voz do homem-terra ainda me ecoa na cabeça 'tu não podes viver os problemas dos outros. não são teus'. eu sei, se sei, passo a vida a pregar isso aos outros, mas bolas, é ele e é ela.
o sofá da sala é o melhor sítio do mundo para se estar. asseguro-te
gosto muito da cama e ela gosta igualmente de mim...
ResponderEliminargosto da cama para dormir :)
Eliminaracho que consigo fazer quase tudo a partir daqui...
EliminarFica me a doer as costas...
EliminarOlha que isso do pescoço pode ser cama a mais.
eheheheheheh, mas nã é!
EliminarUm peso enorme esse que carregas. Descontrai ana. Beijinho
ResponderEliminarrelax :)
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