recordo-me da mulher borboleta que insistia em que podíamos crescer sem dor, evoluir no nosso caminho espiritual sem provações. 'peço ao pai céu e à mãe terra que nos permitam crescer sem dor', dizia ela, ela que morreu num sofrimento atroz, com o corpo contorcido de dor e sede.
todos os dias eu peço, também, que não me deixem desviar do caminho, que não me perca na facilidade e comodidade. mas os dias estão frios e o meu pensamento tão longe.
vejo os livros amontoados no chão, sei das pessoas que me esperam, enredo os projetos que me foram intuídos, e em nome do inverno, hiberno.
Tenho tanto essa vontade de hibernar, ana. Esta manhã, o meu carro que, descuidada, deixei na rua, marcava -10. Como não sentir essa vontade de hibernar?
ResponderEliminarUm ano muito bom!
Aqui com -1 já achei tão frio!....
EliminarObrigada, deep. Feliz ano para ti, também.
Abraço :)