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ele reduziu-me a pouco mais do que um quarto de lua. a distância e a bebedeira fez com que se esquecesse que eu trago em mim todas as fases do astro. a plenitude da lua cheia, o desapego do quarto minguante, a hora dos feitiços da lua nova e a promessa de prosperidade do quarto crescente. as estrelas servem apenas para o entreter na insónia das noites, quando esquece a magia e se rende em lágrimas e ranho às ramelosas que lhe povoam os dias, com os rostos cobertos de tintas e os pés equilibrados em sapatos com tacões de agulha, tão longe do solo pulsante da terra. tomara que caiam.
que assim seja. eu trago em mim todos os elementos. trago comigo todos os orixás. atravesso todos os planos, visíveis e invisíveis. ele é carne.
eu nunca ando só.
Bom dia, Ana.
ResponderEliminarNão esqueça que a Lua tem muitas fases.
Agora, esse quarto de lua vai crescer com mais força e vigor até se transformar numa fabulosa Lua Nova, cheia de mistérios e encantos mil. :)
Ah, e a Ana é mesmo um bonito e benfazejo ANJO .
Aceita um abraço? :)
a lua é feminina. só se contenta com muitas fases :)
EliminarMaria Antonieta, é muito generosa.
Aceito, e retribuo. Obrigada.
Hoje há lua cheia. :)
ResponderEliminarE eu vou ter com ela a lembrar - me do cigano forreta :)
EliminarXiça, nem dá tempo de terminar a história...
ResponderEliminarofereces pouco mais do que um quarto de lua arrancado a golpes de faca e queres tempo? o bem mais precioso de sempre?
Eliminarnã ofereci um quarto... isso foi uma conclusão precipitada :)
Eliminare que história é essa de ramelosas? nã ando com ramelosas de saltos altos e caras pintadas... mas se elas quisessem, eu andava
ResponderEliminarPindéricas
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