...
deixa-me ajudar-te, pai. deixa-me ajudar-tenão, não. leva a comida que eu levo os sacos
responde o homem que equilibra no guiador da bicicleta três sacos pesados demais. mas sorria, enquanto o filho ia insistindo
deixa-me ajudar-te, pai
e sorria. e eu sorri para ele. e o filho naquela aflição de querer ajudar o pai. e o pai a brincar
eu não morro nem perco as calças
e eu a pensar que deus está no meio de nós, naquela simplicidade, naquele amor, naquela alegria
...
foi quando a mulher perdeu a confiança, que a doença ganhou força e se mostrou
a mulher que amparava os seus desabafos ainda lhe disse
volta ao ponto em que pioraste. aí, repara o que mudaste em ti, e refaz
mas quando se perde a confiança não há retorno.
...
talvez haja, ana bonita, eu quero acreditar que sim.
ResponderEliminardeixo-te um beijo no coração.
deixo-te um amanhecer no teu :)
Eliminar