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esta manhã, enquanto tomava o pequeno-almoço, o sol batia em cheio na minha face direita. de repente, pareceu-me de repente, ele passou a nascer noutro lugar. reparei eu hoje que em vez de aparecer atrás da capela, mostrou-se atrás daquela casa amarela que vejo daqui, com telhado de telha. mas o que interessa é que inspirei a força toda daquela luz novinha em folha como se se espalhasse por todo o meu corpo e eu a sentisse a passar, pelas veias, para as células, toda eu um sol, modéstia à parte, claro.
passadas umas três horas, saí para a rua com uma saia verde musgo e uma camisa às flores pequeninas, fininhas. chovia que deus a dava e eu não sabia. cada gota de chuva grossa atravessava os tecidos finos com que cobri o meu corpo, e aterrava em cheio na minha pele morna, uma a uma. foi então que me lembrei da CC. é tão poder sentir, tão bom.
engraçado Ana, tinha lido a CC antes de te ler :)
ResponderEliminarvidas cruzadas, Laura :)
EliminarCurioso que descobri o blog dela esta manhã...
ResponderEliminarEntão foi um momento feliz? Ana :)
EliminarFoi!
EliminarÉ isso mesmo, o desejo de viver é melhor e maior que qualquer chuvinha :)
ResponderEliminarHoje mesmo disseram-me - Epá que chatice estás de férias e chove! - disparate claro está, há tanto para ler, fazer, provar, tanto, tanto que a chuva nem se sente.
Beijinho ana
E tanto para estar vivo...
EliminarBoa noite, conta corrente.
Beijo:)
a chuva é uma benesse...
ResponderEliminarbom dia
-___-
também penso assim, Moon :)
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