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pouso as mãos em cima da massa morna, e fecho os olhos. aqui eu sou terra, alimento e criação. desta vez peço que aquele momento em que descanso, na temperatura e no aroma da farinha e manteiga que me chegam do balcão da cozinha, que se repita, de cada vez que demore a minha atenção no que fizer. e de cada vez que o faço, o tempo dilata, como num milagre, e eu descanso.
Esticar o tempo e descansar na sua elasticidade é parte do meu conceito de felicidade. Vou tentar demorar a minha atenção no que ainda não foi feito.
ResponderEliminarEstá a fazer bolachas de manteiga? Não esqueça a canela. Obrigado.
comecei o dia adiando tudo o que podia adiar. a minha batalha, Impontual, é centrar a minha atenção no que estou a fazer. nunca estou onde e quando estou.
Eliminara massa não era para bolachas, mas se quiser...
Ao ler-te, ana bonita, fiquei a pensar que terapia tinha eu para esticar o tempo. Como não sei trabalhar a massa do poema, já quis praticar boxe como alternativa. Ainda hoje penso nisso. Um dia destes aventuro-me. :)
ResponderEliminarDeixo um beijo nesse teu coração bonito. :)
um truque para esticar o tempo, é não pensar nele. damos-lhe muita importância e ele fica caprichoso, menina bonita :)
Eliminarmas faz, faz tudo o que te der prazer. sobretudo isso.
beijo-te, menina montanha
Descansa a massa e descansa a Ana, numa sintonia com cheirinho a manteiga...uma delícia.
ResponderEliminar~CC~
é verdade, CC. é um momento regido por kairos :)
Eliminarbeijo, CC
Amassar o tempo..uma expressão que ainda não tinha ouvido mas parece-me perfeita. Amassá-lo, esticá-lo e relaxar. Bonita combinação.
ResponderEliminarE entregarmo-nos nesse exercício.
EliminarBom sábado, Mãe Maria