domingo, 15 de janeiro de 2017

viagem






















as estradas saiam do peito, e, os longos, desertos e sinuosos caminhos, era ao peito que regressavam. tanto a estrada feita de terra, como a feita de noite. partiam e regressavam, a luz e a escuridão, ao mesmo lugar. daí, que o local a ser cuidado seria aquele, de onde tudo parte e aonde tudo chega. ela.


(a lua, neste momento, aqui, no cimo da capela)












2 comentários:

  1. tão bonito o teu texto, ana. :)

    deixo-te uma flor na borda da estrada que me leva até ao teu peito. :)

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    1. A tua flor vai embelezar a minha estrada, menina bonita :)

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