as estradas saiam do peito, e, os longos, desertos e sinuosos caminhos, era ao peito que regressavam. tanto a estrada feita de terra, como a feita de noite. partiam e regressavam, a luz e a escuridão, ao mesmo lugar. daí, que o local a ser cuidado seria aquele, de onde tudo parte e aonde tudo chega. ela.
(a lua, neste momento, aqui, no cimo da capela)
tão bonito o teu texto, ana. :)
ResponderEliminardeixo-te uma flor na borda da estrada que me leva até ao teu peito. :)
A tua flor vai embelezar a minha estrada, menina bonita :)
Eliminar