O mar está furioso, e eu aqui onde estou, com as costas viradas para ele, não o posso fotografar para que o possas ver, mas parece que verte para dentro de mim e que as correntezas circulam debaixo da pele como as ondas endemoinhadas perdidas nas cavernas das rochas.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
A pele como o areal
O mar está furioso, e eu aqui onde estou, com as costas viradas para ele, não o posso fotografar para que o possas ver, mas parece que verte para dentro de mim e que as correntezas circulam debaixo da pele como as ondas endemoinhadas perdidas nas cavernas das rochas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Esteja como ele estiver, é sempre belo!
ResponderEliminartens poesia nos dedos!
Boa tarde
-___-
obrigada, criança da lua :)
ResponderEliminar