o sol tenta aparecer, coado, prometendo mais um dia de calor. do calor que me custa sem as nortadas que me aliviam.
sento-me junto à varanda e saboreio o, ainda fresco, ar da manhã. as gaivotas ouvem-se aqui perto, ouvem-se sempre, e acordam-me a meio da noite, todas as noites. os pardais continuam a vir comer a aveia que lhes deixo, e eu espero um pássaro com penas amarelas.
um canário, ana? :)
ResponderEliminarNão, Teresa. Não lhe sei o nome :)
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ResponderEliminarAvalon já foi um dos meus lugares de coração, sonhava com essa mesma neblina que envolvia um mundo mais sábio. Um misticismo que se foi...acho que só sobrou o fascínio pela comunhão com a natureza.
~CC~
E fazer subir a neblina para o barqueiro atravessar. Às vezes ainda lá vivo...cafa vez mais, CC :)
Eliminarum papa-figos :)
ResponderEliminarnão :)
ResponderEliminarum pintassilgo...