procuro saudades de ti dentro do peito, e encontro um buraco que atravessa o meu corpo de um lado ao outro.
faço uma amálgama de hortelã, alecrim e alfazema, e preencho esse espaço vazio que, aos poucos, toma também, parte do coração.
por entre as plantas, secas, farão ninhos, os pardais.
quando regressares, não sentirás o odor do sentimento em decomposição.
quando me perguntares pelas saudades, voarão as aves, e nos meus olhos verás a inconstância do mar.
poupa-me as palavras.
Este cataplasma de palavras fez-me bem, ana.
ResponderEliminarPara bom entendedor meia palavra basta... :)
Tem um bom resto de dia.
que bom :)
ResponderEliminarboa segunda, para ti, Teresa (eu e ela somos incompatíveis... mas está a passar...)
:)
ResponderEliminarA tua escrita é tranquilizadora :)
Belo :)
Beijinhos ana
que te traga uma noite tranquila :)
ResponderEliminarbeijo, vizinha :)