hoje o mar tomou-se de carinhos pelo rio e uniram-se num cinzento único, num só arrepio, num só brilho. não conseguirias distinguir a foz, a não ser pelo findar das margens e o horizonte sem fim. Também hoje, o meu corpo é rio, é mar, é cinza.
Depois de ler o teu bonito texto (e antes de escrever o comentário), fui à janela (de onde vejo um retângulo de mar) e olhei para ele com o teu modo de olhar. E, olha, posso garantir-te que o mar que vi hoje era mais bonito do que o mar que vi ontem.
Aqui, onde eu vejo o rio, e mais abaixo o mar, digo-te Miss, está estranhamente igual ao de ontem, cinza prateado, arrepiado. Também ele tem direito ao descanso da canseira de ter que ser diferente todos os dias :)
beijinho para ti, (como eu gosto da maresia...ela vem quando o sol bate nas algas deixadas no areal)
Somos a extensão do que vemos, do que sentimos do que fazemos sentir. Assim me senti eu, hoje, junto a esse mar que não vi, mas que queria ser rio. Um bonito arrepio. Obrigada, ana.
que bela imagem, Ana.
ResponderEliminarobrigada, Laura :)
ResponderEliminarE de quantos rios é feito o mar? :)
ResponderEliminarDepois de ler o teu bonito texto (e antes de escrever o comentário), fui à janela (de onde vejo um retângulo de mar) e olhei para ele com o teu modo de olhar. E, olha, posso garantir-te que o mar que vi hoje era mais bonito do que o mar que vi ontem.
Um beijinho, Maresia :)
Aqui, onde eu vejo o rio, e mais abaixo o mar, digo-te Miss, está estranhamente igual ao de ontem, cinza prateado, arrepiado. Também ele tem direito ao descanso da canseira de ter que ser diferente todos os dias :)
ResponderEliminarbeijinho para ti,
(como eu gosto da maresia...ela vem quando o sol bate nas algas deixadas no areal)
Que bom, ana, que vês o mar, ainda que ele esteja cinza. Tenho saudades do mar, até do mar de Inverno.
ResponderEliminarBeijo
Somos a extensão do que vemos, do que sentimos do que fazemos sentir.
ResponderEliminarAssim me senti eu, hoje, junto a esse mar que não vi, mas que queria ser rio.
Um bonito arrepio.
Obrigada, ana.
é verdade deep, um dia sem o ver, fico com a alma mais vazia...
ResponderEliminarbeijo
obrigada, Teresa, por mo fazeres saber.
ResponderEliminarestá na hora do teu entardecer...