Ah sim, tenho muito que agradecer. Diz ela enquanto contraria a preguiça que a quer deitada e coberta, na cama, com o livro azul que anda a ler. Senta-se, e revê o dia que está quase a acabar, desde que se levantou, cheia de náuseas e medos, e a forma lenta com que o mal-estar foi passando. O corpo boicota-a e só muito devagarinho vai, por vezes, aceitando os caminhos que lhe mostra.
Aquele dia foi assim. Parece que esteve dentro de uma betoneira. As maiores batalhas trava-as dentro dela...
bom fds Ana, com um beijinho.
ResponderEliminarbom fim de semana, Laura, com sol :)
ResponderEliminarbeijinho
dia de betoneira, sei bem como é... só nã soube como dizê-lo :)
ResponderEliminarEntão estamos juntos na construção civil... :)
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