ponho de lado os compêndios, os manuais, o estudo, os marcadores que assinalam as matérias a reler, as páginas por escrever e os gatafunhos alinhavados. olho à minha volta para os livros espalhados, no sofá, no chão, na mesa de apoio. não há espaço que chegue para tanta teoria.
e detenho-me a ler poesia.
e surpreendo-me ao perceber a falta que me faz.
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