Foi pelo nome, forasteiro, que comprei o vinho (se é que é vinho), e que bebi no final da tarde desta quinta-feira. Pus as meditações de lado, e toda a espiritualidade se reduz às minhas pernas em descanso, uma brisa leve que roça o meu ombro nu, o som do recolher das andorinhas, as nuvens indecisas sobre onde verter a água do céu, e as luzes que rodeiam a capela, lembrando o santo padroeiro. Parece-me bem, forasteiro, e, atrevo-me à presunção de dizer que nada me falta.
O almoço de natal - menu e receitas
Há 4 horas
a mim falta-me talvez umas sardinhas na brasa... um pedaço de broa de milho...
ResponderEliminarAinda é cedo...
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