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Com a cabeça a arrebentar de dor, escapo-me para a casa de banho, ponho um ben-u-ron na boca, abro a torneira do lavatório e vejo que a água corre castanha da torneira, quando já tenho a boca cheia. Deito-a fora e fico com o comprimido em papas na boca.
Como um saco de miolo de nozes enquanto percorro a auto-estrada e agora estou sentada num centro comercial a comer uma tosta mista. A dor começa a passar.
(Uma senhora na mesa ao lado tem um olho roxo.)
Sentes-me?
Hoje fizeram-me lembrar o que eu costumava dizer, que aceitar a nossa fragilidade permitindo que nos ajudem, é dar a oportunidade aos outros de crescerem, e de crescermos também nós. E crescer dói, estamos carecas de o saber.
Onde estás?
ajuda-me a desvendar o segredo da felicidade :)
ResponderEliminarNem penses. Vou vende-lo e ficar rica...
ResponderEliminare o cigano sou eu...
ResponderEliminarah...nunca disse que sou uma santa...jamais :)
ResponderEliminarCrescer dói mas é um prazer:)
ResponderEliminarGosto muito de frutos secos!
Beijinhos*
quando a dor passa, Til :)
ResponderEliminar(comi-as todas...)
Se ainda não passou há-de passar em breve ou então é porque se continua a crescer :)
ResponderEliminaré isso mesmo, Maria :)
ResponderEliminar(mas cansa)