Lá está algo que ainda não consegui aprender. Mas lembro-me do dia concreto em que passei a gostar de cerveja, há onze anos, numa noite de Verão, em que foi a única coisa que me matou a sede!
Era uma alfinetada aos ingleses muito antes do Brexit (o álbum é de 1966). Os ingleses preferem cervejas de fermentação alta, que ficam melhor à temperatura quase ambiente (as "Ale") enquanto no continente em geral preferimos as de fermentação baixa ("Lager"), tanto melhores quanto mais fresquinhas. Dito de outra forma, uma Guinness bebe-se melhor a doze graus do que uma Super Bock. Mas, como em tudo, e lá diz o ditado, mais vale uma cerveja na mão do que duas no frigorífico...
Lá está algo que ainda não consegui aprender. Mas lembro-me do dia concreto em que passei a gostar de cerveja, há onze anos, numa noite de Verão, em que foi a única coisa que me matou a sede!
ResponderEliminarNão há nada como um fino gelado com amendoins. Já a cerveja de garrafa, prefiro morna :)
EliminarLi há muitos anos «Astérix entre os Bretões», mas ainda recordo a cara e a interjeição de Obélix quando lhe servem cerveja morna...
ResponderEliminarNão me lembro de ver frigoríficos lá na aldeia deles...
EliminarEra uma alfinetada aos ingleses muito antes do Brexit (o álbum é de 1966). Os ingleses preferem cervejas de fermentação alta, que ficam melhor à temperatura quase ambiente (as "Ale") enquanto no continente em geral preferimos as de fermentação baixa ("Lager"), tanto melhores quanto mais fresquinhas. Dito de outra forma, uma Guinness bebe-se melhor a doze graus do que uma Super Bock. Mas, como em tudo, e lá diz o ditado, mais vale uma cerveja na mão do que duas no frigorífico...
EliminarAs coisas que o menino sabe... Pois aqui eu, que sou uma mulher do campo, consumo fermentação baixa a temperatura alta.
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