Então concede-se o direito de entristecer. Afinal o sábado chegou ao fim e cumpriu todas as tarefas com um ar alegre, modos condescendentes e tentando agradar, adivinhando as vontades deles.
Agora que a chuva se faz ouvir e que a noite a obriga a parar, o burburinho da tristeza entra, denso, por todos os poros, e dói, dói por baixo da pele.
Afinal o que sinto?...
Pergunta-se
A verdade é que queria ser amada por ele, e percebê-lo.
É tão simples e tão redutor. Mas, talvez reconhecendo-o, a tristeza descole do corpo.
Não é bom dar abrigo à tristeza, Ana. A safada entranha-se, sente-se bem, e depois é uma trabalheira para nos vermos livres dela...
ResponderEliminarMay the Force be with you!
Abracinho.
🌿
PS: e Force pode ser o que quiser :)
May the Force be within you :)
EliminarObrigada ❤️
Ora aí está uma coisa que nos é difícil sempre saber, seremos amadas? Quem nos ama?
ResponderEliminarÀs vezes também penso nisso. Mas também penso que há tantos modos de amar e tantos outros modos de o dizer, tantos que nem sempre os conseguimos ler e/ou entender.
~CC~
É verdade, CC. Mas também encontramos mil e uma formas de não ver o desamor nas suas diferentes maneiras de se manifestar.
EliminarAbraço :)