uma apresenta o seu caso de sucesso. vivem a maior parte do tempo em continentes diferentes. falam por skype, cada um leva a sua vida, apenas dividem o mesmo espaço cerca de dois meses por ano, repartidos, claro.
a outra, só encontra o companheiro ao fim-de-semana, e garante que com paixão renovada, o que não aconteceria se partilhasse com ele as rotinas do dia-a-dia.
tanto uma como a outra exibem um brilho de descoberta do segredo para a harmonia.
a terceira apenas convive com o seu escolhido uns 30 minutos diários e umas metades de fim-de-semana e não me parece tão jubilosa.
eu fico cá com os meus botões (com que não me relaciono muito bem) a pensar se alguma relação resistirá ao tempo, ao ressonar aos ouvidos, aos odores corporais, às dúvidas.
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