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foi então que o jardineiro de pessoas iniciou passos ao lado da mulher que lavava futuros nas margens do rio. nela, com o corpo coberto por uma ténue fronteira entre a pele e o olhar, os pés nus ansiavam pela água fria do mar sobre a areia endurecida e fresca. nele, os pés calçados com meias e sapatos, suportando um corpo coberto de fato e gravata, pretendiam um destino que ela desconhecia, por trilhos que queimavam o seu caminhar.
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