sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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existia, entre uma pele e outra pele, um arrepio que não pertencia, nem a uma, nem à outra










4 comentários:

  1. que enigma sedutor (bem sei, só tu sabes oque escreveste e o seu sentif«do, mas :)

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  2. de Antonio Gamoneda para ti, Ana, que também escreves poesia.

    «Chegam os animais do silêncio, mas debaixo da tua pele arde a papoula amarela, a flor do mar diante dos muros calcinados pelo vento e o pranto. É a impureza e a piedade, o alimento dos corpos abandonados pela esperança.»

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    1. obrigada, flor, a poesia está na forma como tu lês.

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