de Antonio Gamoneda para ti, Ana, que também escreves poesia.
«Chegam os animais do silêncio, mas debaixo da tua pele arde a papoula amarela, a flor do mar diante dos muros calcinados pelo vento e o pranto. É a impureza e a piedade, o alimento dos corpos abandonados pela esperança.»
que enigma sedutor (bem sei, só tu sabes oque escreveste e o seu sentif«do, mas :)
ResponderEliminarPois, alex :)
Eliminarde Antonio Gamoneda para ti, Ana, que também escreves poesia.
ResponderEliminar«Chegam os animais do silêncio, mas debaixo da tua pele arde a papoula amarela, a flor do mar diante dos muros calcinados pelo vento e o pranto. É a impureza e a piedade, o alimento dos corpos abandonados pela esperança.»
obrigada, flor, a poesia está na forma como tu lês.
Eliminar