domingo, 27 de maio de 2018

rafeira outra vez








E sim, há mulheres rafeiras, e homens rafeiros também. E, neste caso, se utilizo o termo rafeiro, eu que não sou capaz de metáforas nem de figuras de estilo, é porque me refiro a mulheres (ou homens) que não respeitam no outro, os sentimentos, as emoções, os ideais, a condição física e as circunstâncias de vida. Aqui, especificamente, referia-me a uma criatura feminina.

Claro que ao utilizar este termo, não quero de forma alguma insultar os cães rafeiros. Ontem conheci o Bongo, um cão encantador.

E se quiserem discordar do que escrevo, destes textos tão sem importância que aqui deixo sem ainda saber porquê, devem fazê-lo aqui, a caixa está aberta.








7 comentários:

  1. Respeito a tua dor e as tuas circunstâncias: não deve ser fácil continuar a educar sózinha os filhos. não me leves a mal por às vezes me inflamar com as coisas que se escrevem: é sinal de que dou atenção ao que as pessoas dizem.
    A caixa estar aberta permite que se escreva sem receio de ser eventualmente censurado.
    desculpa a minha alma bruta.

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    1. os meus filhos já estão educados, mas a maternidade tem destas coisas, serão sempre crianças, para mim, mesmo que tenham 50 anos :)
      gosto de almas brutas, Zê.

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    2. escrevi uma espécie de comentário no meu poiso.
      hoje foste a minha musa:)

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  2. Não faltam por aí rafeiros, nesse sentido de quem não sabe assumir o lugar o outro, para que possa respeitar, para que não atropele a dignidade do outro. Quando tropeçamos na rafeirice dessas pessoas, ficamos,inevitavelmente, com cicatrizes.

    Bom domingo, ana. :)

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  3. Rafeiro, à letra, é quem não tem pedigree, mas há muitos, cheios de pedigree, que não conseguem deixar de ser rafeiros.... Boa noite ana

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    1. é verdade, Maria. aqui, o pedigree refere-se à raça humana...
      bom dia, Maria :)

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