murmura a mulher que lava o futuro nas margens do rio, enquanto eu passo, apressada
que a força que dá à flor a cor, a forma, a harmonia, a delicadeza, a suavidade, o perfume, não tenha um propósito igualmente elevado para os humanos, que desperdiçam o tempo que lhes é dado com o olhar de costas para o céu, debruçados em tarefas para ganhar a vida que perdem
Do rio que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem. Bertolt Brecht
ResponderEliminarestás a dar-me ideias violentas...
Eliminarquando eu estou tão pacífico...
Eliminartalvez me possas salvar desta onda lamacenta, deste ar lodoso que entope todos os canais ao respirar. os ouvidos atapulharam-se outra vez.
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