2017 foi o ano em que fui a mais lugares sem sair do sítio, em que mais quis quem não me quis e em que recusei quem me queria. O ano em que mais vi o invisível e em que reconheci quem nunca vira. Foi o ano em que mais me cansei e em que aprendi a descansar em menos tempo. O ano em que vi curada, a incurável e em que me fiz ouvir, calada. Foi o ano em que aprendi a amar, largando, e que guardei o que não me foi dado.
Parece-me que foi um ano ao contrário.
Mas fizeste-o bem, Ana!
ResponderEliminarBom ano :)
Bom ano, Isabel!
EliminarBeijo*
por ser a primeira vez que aqui venho atrevo-me a dizer que, talvez 2018 se aprume, e se faça valer com 365 dias liso, sem sobressaltos.
ResponderEliminarEstaremos cá para ver.
EliminarBom ano!
Mas a mim está-me cá a parecer que foi um ano bem recheado :-)
ResponderEliminarQuerida ana, que o 2018 seja ainda melhor, se possível muito melhor.
Um beijinho.
Obrigada, Susana. Tem um ano muito bom.
EliminarBeijinho***
Pois a mim parece-me, pelo descrito, que foi um ano bom.
ResponderEliminarQue este que aí vem seja ainda melhor. :)
Bom Ano, Ana.
Obrigada!e que o seu o seja também, Maria Antonieta!
Eliminarque 2018 se ponha em guarda...
ResponderEliminare que te guarde.
Que 2018 te conforte
EliminarE que te mantenha forte
este é o ano do polvo, logo espera-se que seja um ano muito especial :D sem direitos ou avesos... Bom ano ana
ResponderEliminarjá te disse que chamares-me ana é um mau presságio. lava essa boca.
Eliminarbom ano, Manel. que a tua deusa se endeuse para ti.
Apesar de ter sido um ano ao contrário tornou-te mais forte com certeza. Tão forte que este novo te trará tréguas e caminhos a direito. Esperemos que sim. Beijinho
ResponderEliminarTréguas, seria bom.
EliminarObrigada, Maria:)