então como uma criança habituada a que lhe digam que faz tudo errado, corro para ele. é a ele que volto sempre que me parece que o mundo vai ficar grande demais para mim. à beira do precipício do medo, peço-lhe amparo de todas as formas desfeitas que sei - um bom dia, um está a chover, um fica bem, um volto já - e ele ampara-me de todas as formas que lhe é possível - abre os braços em concha, faz borboletas com as palavras, sussurra flores à minha volta, planta-me raízes nos pés, e constrói pontes sem margens
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
corro
então como uma criança habituada a que lhe digam que faz tudo errado, corro para ele. é a ele que volto sempre que me parece que o mundo vai ficar grande demais para mim. à beira do precipício do medo, peço-lhe amparo de todas as formas desfeitas que sei - um bom dia, um está a chover, um fica bem, um volto já - e ele ampara-me de todas as formas que lhe é possível - abre os braços em concha, faz borboletas com as palavras, sussurra flores à minha volta, planta-me raízes nos pés, e constrói pontes sem margens
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Nem todos têm um amparo assim ana, guarda-o bem :)
ResponderEliminarwinter, spring, summer or fall... :)
Eliminartambém sou um bocadinho assim. agora fizeste-me sorrir. :)
ResponderEliminar(e isso que escreveste é tão bonito. e bom de se sentir - pelo menos na maior parte dos dias. :p)
beijinhos
obrigada, Vanessa. parece-me que temos muitas semelhanças, muitas mesmo :)
Eliminarbeijinho***
O Outono é um fofo :)))
ResponderEliminaré. temos um caso, eu e ele :)
Eliminarboa noite, Vânia