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as pessoas que a rodeavam não sabiam que faziam parte de uma trama engendrada pelo universo, ou o que quer que se possa chamar, para que a sua vida se virasse de pernas para o ar, do avesso, ao contrário. de repente, todas elas, cada uma num diferente local, desconhecidas umas das outras, fizeram-na bater no fundo do poço. duvidou de tudo aquilo que ela era, de tudo aquilo em que acreditava, da forma como se relacionava, de como orientava a sua vida, da maneira como agia. em menos dias do que os dedos da sua mão, a vida tornou-se numa ironia, num desespero, num abandono. foi aí, que, reconhecendo os seus limites, a sua falibilidade, a sua fragilidade, baixou os braços e entregou-se, rendida. aí, nessa rendição, nessa entrega, recomeçou a reconstrução, todas as peças encontraram o seu lugar certo, sem que ela interferisse.
A recomeços! A minha reconstrução ainda não chegou mas mantenho a esperança no poder do universo...
ResponderEliminarboa, Anouk! :)
Eliminar(é quase sempre assim que acontece o primeiro sorriso interior, tanto tempo depois... :)
ResponderEliminar(verdadinha, alex :))
Eliminarbom domingo!
também brindo aos recomeços! estamos todos a precisar :) mojitos para todos?
ResponderEliminareu brindo aos mojitos!
Eliminare eu sei que os mojitos brindam a ti, e depois até se brindam a eles mesmos... preciso de comprar uma árvore de hortelã...
EliminarEu tenho hortelã!
Eliminarqueres que te dê a receita espetacular de mojitos?
EliminarNem sei como adormeci antes desta mensagem...
EliminarQuero quero quero!
Bom dia!
Eu estou a render-me...
ResponderEliminarde coração :)
Eliminaré a entrega.