eu já sabia há muito tempo que o dia de hoje não seria dia de descanso, e já tinha avisado o pessoal lá de cima que nem que chovessem canivetes, dia nove de julho seria dia de trabalhar como uma moura. e foi. só não sabia que o dia 'em que me escuto', viria da forma que descrevi em baixo, de sopetão, sem ser programado, e apanhou-me com os dedos no teclado. mas veio. e parte daquilo também sou eu, assim. olhos nos olhos comigo.
se não olhar de frente o meu lado escuro, não saberei reconhecê-lo, amaciá-lo. escrever aqui ajuda-me nesse processo. acalma-me. obrigada pela partilha.
somos nós que agradecemos... :)
ResponderEliminarEu é que sei...:)
EliminarObrigada, alex
A escrita, como escreveu Juan José Millás, num dos seus livros, tem, como um bisturi eléctrico, o poder de abrir feridas e de as cauterizar ao mesmo tempo. A escrita convoca fantasmas, mas também nos ajuda a lidar com eles.
ResponderEliminarBoa semana, ana. :)
É isso mesmo, deep.
EliminarObrigada e boa semana :)