tenho sido perseguida pelo imperativo de me ocupar mais com o que gosto sem encontrar o que nomear. dou comigo a pensar que no tempo que disponho, cada vez mais me apraz a minha companhia, aqueles que a minha alma reconhece, o silêncio, a partilha e a terra.
temo que se um dia chegares, eu já não tenha paixão para dar.
é claro como a chuva que terás :)
ResponderEliminarsabes que acredito em ti :)
EliminarNão temas, Ana. É o medo que nos impede de nos transcendermos.
ResponderEliminartens razão, mas parece-me que o temor é diferente do medo.
Eliminarboa segunda, Ana :)