pergunta o homem da palestra:
"O que fazes hoje?
Nada. Hoje é domingo.
(...) vocês têm esta divisão do tempo semanal em módulos,
e sábado, para umas culturas, e domingo para outras, devia ser o dia em que o
tempo terrestre se alinha com o tempo cósmico, em que kronos se alinha com
kairos, e kairos e kronos se alinham com aéon.
Kairos, é o tempo que não é dos deuses nem dos homens, o tempo
intermédio, o tempo mágico, a sensação de tempo quando estamos profundamente
entusiasmados, empenhados e energizados. A percepção do tempo resulta do
entusiasmo. (…) kairos é a experiência de estar com um pé no tempo, e com um pé
fora do tempo. Kairos é o que acontece quando estás a ver uma bailarina, ou uma
companhia inteira de ballet e a ultima coisa que pensas é em tempo. Mas o tempo
está a passar, mas a nossa percepção é que é diferente. Acima de kairos e de
kronos existe aéon, tempo que não passa."
hoje não foi domingo, para mim, e sinto-o no corpo, foi o peso do tempo terrestre sem a leveza do tempo cósmico.
[é aí que te encontro, em aéon.]
hum... foi domingo, logo cozinhei, arrumei, mas também procrastinei q.b. :)
ResponderEliminarfoste um lindo menino. já eu, pequei :)
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