quarta-feira, 5 de abril de 2017

dúvida










sobre o que será aquilo a que se chama amor, se não partir de um desejo imenso de liberdade do outro.










à(s) 12:48

6 comentários:

  1. Laura Ferreira5 de abril de 2017 às 13:18

    o amor (aquele que soletro e verbalizo com o corpo e com a alma) tem a liberdade toda para ser, apenas.

    beijinho com sol, Ana.

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  2. Isabel Pires5 de abril de 2017 às 13:31

    Ana, na minha opinião o amor não é egoísta, e por isso entendo que deve partir desse desejo de liberdade do outro. Aliás, se a liberdade do outro não for respeitada, não o temos connosco na verdadeira acepção da palavra.
    Sei que já 'perdi / não ganhei' pessoas por ter este entendimento. E sei que pode voltar a acontecer.

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  3. ana5 de abril de 2017 às 14:42

    amor, apenas, Laura :)

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  4. ana5 de abril de 2017 às 14:44

    é verdade, Isabel, mas depois vêm as expectativas, o desejo de que o sentimento seja retribuído, como se o amor fosse moeda de troca, vem o nosso lado instintivo, animal :)

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  5. alexandra g.5 de abril de 2017 às 23:16

    atingi aquele momento (relacional) no qual, não existindo essa liberdade, não existe relação.

    de certa forma, creio que é praticamente impossível de atingir antes dos 45/50 anos, o que diz (para mim, pelo menos) muito das relações e da sua qualidade, tudo pesado (qualitativamente :)

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    1. ana6 de abril de 2017 às 07:11

      Só a maturidade traz essa noção, mas nem sempre a idade.
      Bom dia, alex :)

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