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respiro fundo e peço ao meu coração que acalme. elevo o pedido também a quem invisível me acompanha. toda a serenidade que aparento é um turbilhão interior que eu tento acalmar. durante o dia crio estratégias e falo comigo mesma para amainar a tempestade de que é feita a água que me corre no corpo. mas é de noite, quando acordo a meio do sono e dos sonhos, que me torno a fazer pequenina e que grito que preciso dos meus pais, que me faço mulher de carne, e quero-te só para mim, ou então toda eu sou mãe de sangue, e guardo filhos no colo. e enquanto o sono não vem, recomeço a pedir ao meu coração que acalme, como agora.
Há-de acalmar-se, ana. :)
ResponderEliminarObrigada, deep. É de luas, o coração:)
EliminarBom dia :)
Um beijo, terno.
ResponderEliminarBom dia, Ana.
bom dia, Eros.
EliminarMuito obrigada :)
um beijo no teu coração de menina, Ana.
ResponderEliminarcomentas bonito, um texto feio, Laura :)
Eliminarbeijo-te, também