com a massa que sobrou fez focaccia, com muito azeite e alecrim, o sal, deitou-o por cima, sal grosso, integral. todo o domingo fez asneiras. comeu a focaccia aos bocadinhos e na boca demorou o sabor a sal, em vez do dele. viu o dead pool e recusou a poesia. nada fez em vez de preparar o trabalho há muito atrasado. deixou-se ficar perra de todo, sem resistir, margem resignada à corrente, rendida ao domingo. tomou um duche, perfumou-se, enrolou-se numa manta, em vez de no corpo dele. e já nem se importou. há tempo demais que não se importava, mas não sabia o que fazer com aquele vazio.
E, sobre o novo Governo, o que pode dizer-se?
Há 59 minutos
posso plantar uma flor nesse vazio? deixas-me? :)
ResponderEliminarNo vazio há lugar para tudo, menina bonita. Obrigada :)
ResponderEliminarOs vazios da alma também se preenchem ana, quando menos esperamos :)
ResponderEliminarfui confirmar se o teu deadpool era o meu deadpool... só para ter a certeza :)
ResponderEliminaré esse o encanto da vida, Maria :)
ResponderEliminarbom dia!
é grave, pois é, caveirinha?
ResponderEliminarE que tal, o deadpool?
ResponderEliminara imagem do cobertor é tão bonita, Ana.
recomendo vivamente o deadpool, sobretudo se gostares de crâneos esmigalhados e membros decepados...
ResponderEliminarobrigada, Laura :)
eu gostei, mas eu sou eu :)
ResponderEliminarPassadas umas horas, também gostei. :)
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