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assistia a uma mulher ser levada pelo mar, por uma onda inesperada, enquanto passeava no areal. nem me atrevi a ir socorrê-la, convencida de que também seria engolida pela água que se desfazia em espuma branca. então, começo a avistar o vulto a levantar-se, e a mulher levanta-se com o rosto desfeito, os lábios escorridos, como se fosse um rosto de cera que estivesse exposto ao calor.
num outro lugar uma mulher explicava-me que aquela que eu via, era eu, que me desfazia nas palavras que não dizia.
mas aqui o que interessa, é que o mar era azul, azulinho.
cheirava a mar, Ana?
ResponderEliminarsabes o ar frio do mar do norte?
ResponderEliminarera isso.
mas estás aqui e o mar continua azul.
ResponderEliminarBeijos, ana :)
é verdade, Maria. o mar será sempre azul :)
ResponderEliminarbeijos
sonho muito com ondas gigantes, colossais, daquelas que levam tudo... mas ultimamente nã aparecem, e hoje, nã sei porquê era importante lembrar-me do que sonhei...
ResponderEliminarhoje sonhei que estava a correr, de noite, à chuva, em matosinhos, com a minha mãe. e dizia-lhe - o Manel tinha razão, eu consigo correr...
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