é difícil não reparar nos passos rápidos de quem passa ao lado do mar sem olhar para ele. penso que tentam perder largura de corpos e das carnes moles, fazer duras, encaixar em tamanhos de roupas mais pequenos e justas.
eu, que ladeio o mar em passos lentos, sentindo a areia húmida ceder debaixo dos pés, tento que a minha alma encaixe no meu corpo, em vez de andar sempre nas asas das aves.
Que lindo texto. Adoro.
ResponderEliminarPara reflectir.
Felizmente eu costumo equilibrar ambas as coisas :)
obrigada, Mary.
ResponderEliminareu também tento :)
Não a prendas. A alma quer-se livre. :)
ResponderEliminarTenho saudades de ver o mar, nem tempo tenho tido para ir à foz :(
ResponderEliminar(fico cansada só de ver as pessoas a correr ... viva o pneu!)
beijinho :)
pois quer, Luísa, mas nem tanto...o corpo sem ela...valha-me deus...:)
ResponderEliminare o bem que faz, vizinha?...
ResponderEliminar(a mim, falta-me o ar...aqueles rostos vermelhos, esbaforidos, sofredores...:))
beijinho
a minha foge de mim como um cão desobediente :)
ResponderEliminarbom dia maresia
Então entendes-me, Hury.
EliminarBom dia menino ventania.