como se na morte dele estivesse tudo o que não fiz, tudo o que posso perder, assim, enquanto pasmo sentada no sofá a olhar para pardais. enquanto gasto os dias com pouco mais do que trabalho.
[nunca fui a um espectáculo, nunca comprei um disco ou cd, nunca li um livro dele.]
a maré espalha um cheiro a lodo pela cidade. falta-me a maresia.
"como se na morte dele estivesse tudo o que não fiz,..."
ResponderEliminarÉ isso mesmo, isso mesmo.
Bom fds :)
pois é. e não há meio de aprendermos...
ResponderEliminarbom fim de semana, conta corrente :)
Também me acontece, ana. "Sofri", se é verbo que se possa usar em relação a alguém que não conecemos de facto, bastante com o Bowie, o Sassetti e, curiosamente, mais ainda com a Lhasa.
ResponderEliminarÉ isso: o irremediável.
Bom fim de semana, ana. Beijos
é uma tristeza que impedimos de ser sofrimento, por não ter lógica...
ResponderEliminarsim, é o irremediável.
bom fim de semana com mau tempo à porta :)
beijinho, deep