colo o meu corpo ao teu. as minhas pernas, sarrabiscadas de
varizes, fundem-se nas tuas, polvilhadas de sardas. juntos criamos mapas de
constelações, vias lácteas, um céu completo, sem limites.
como aquele mar que de noite cresce para o céu e faz perder
a noção do tempo e do espaço.
infinito.
Gostas de olhar o céu noturno ana? :)
ResponderEliminargosto quando a escuridão é só uma e não sabes onde acaba a terra e começa o céu :)
ResponderEliminardesconfio que andas a ler os meus pensamentos :)
ResponderEliminarCom esses olhos esbugalhados qualquer um te lê...
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