o velho eremita arranca-me o coração do peito, e, começa a arrancar espinhos que estão cravados no órgão. de seguida, entrega-mo para que eu o enfeite, que o torne bonito. então o coração fez-se pequenino, como se fora de uma criança, e entrelaçadas estavam florinhas brancas e lilazes. quis voltar a colocá-lo no lugar de onde saíra, naquele espaço, agora vazio, no peito. impediu-me.
- o teu coração trá-lo-ás do lado de fora do peito, será com ele que verás, sentirás, falarás e te mostrarás.
Ele tem razão, o velho. É preciso mostrar o coração. :)
ResponderEliminarDo lado de fora é que deve estar o nosso lado de dentro...disse alguém...:)
ResponderEliminarBom dia Luisa :)
O coração vê tão mais longe!
ResponderEliminarBeijos, ana :)
se permitirmos, Maria. temos que deixá-lo voltar a ser criança :)
ResponderEliminarbeijo :)
Do lado de fora, fica exposto às intempéries, mas também aberto ao melhor. :)
ResponderEliminaré um risco. viver é um risco....:)
ResponderEliminarbom dia deepLuísa. aí deve estar um calor daqueles...