inquieta, sento-me, quieta, enquanto a chuva cai persistentemente lá fora, dentro do meu peito sangrante, de tão fechado pela tua ausência tão presente em mim.
sábado, 7 de maio de 2016
inquietudes
inquieta, sento-me, quieta, enquanto a chuva cai persistentemente lá fora, dentro do meu peito sangrante, de tão fechado pela tua ausência tão presente em mim.
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Escreves sempre coisas lindas que são ao mesmo tempo triste mas por isso são lindas :))
ResponderEliminartriste é o vazio. tudo o mais é bom :)
ResponderEliminar(isto sou eu a puxar a brasa para a minha sardinha)
boa filosofia... tudo o mais é bom :)
ResponderEliminarentão não te esqueças, Manuel :)
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