e brincam.
o mar, tem neste dia, todos os tons de verde e espuma.
o vento traz do sul nuvens com promessa de chuva e trovoada.
o rio corre negro e arrepiado.
e eu gosto de tudo o que cabe no tempo em que te tenho.
nunca a tua ausência será falta.
tu estás em todo o lado.
tu sabes.
"Nem sucessivas e sucessivas migrações de aves
ResponderEliminarPerfarão a distância que agora nos separa
Mas esta nau não me levará a casa
E seguir-te não será morrer"
Daniel Faria
Tão bonita a tua caminhada, ana
que bonito o teu poema ..."Nem sucessivas e sucessivas migrações de aves
ResponderEliminarPerfarão a distância que agora nos separa"...
obrigada, Teresa.
pela companhia, obrigada.
pela partilha, obrigada.
Eu sei porque tu conta-lo tão bem, Ana.
ResponderEliminarObrigada, Laura, por entenderes.
ResponderEliminarMuito bonito, ainda que triste, ana.
ResponderEliminarBom resto de semana. Bj
Uma ausência que não é falta, não é triste... Há tantas formas de presença e tantas presenças que são vazias...
ResponderEliminarBoa semana, deep :)
Beijo