ainda trago em mim o cheiro à erva orvalhada, as árvores que entram pela casa silenciosamente, o borbulhar da água do ribeiro e o crepitar da lenha.
no silêncio de mim, faço-me una com a terra e procuro-me. encontro medos que querem carinho, encontro amor que quer expressão, encontro corpo que quer outra pele.
na névoa do que eu sou, o mais nítido és tu.
âncora.
como andamos de pingos e relâmpagos?
ResponderEliminarolha, trovisco - nadinha - quem me dera chuva da boa com trovoada à mistura...
ResponderEliminare o tempo por aí?
Há sempre uma necessidade de pertença :)
ResponderEliminar(estou a colocar a leitura em dia) :)
De ancoragem...
EliminarBeijinho, vizinha:)