esta manhã deu-me uma vontade boa e urgente de ir ver o rio bem cedo. e fui. o ar estava fresco e húmido e eu pareço um cão de caça a farejar o ar de focinho levantado. as gaivotas voavam rasantes na esperança de peixe dos barcos que chegam da pesca, e eu tento fazer as pazes com elas.
eu farejo respostas que ainda não têm perguntas, e eu sinto, que tem que ser assim, pedacinhos pequenos de tempo, que são enormes por dentro, dilatá-los no peito e abrir espaço para receber, mais, muitos e pequenos que todos juntos, serão.
serão decerto, Ana.
ResponderEliminardevagar se vai ao longo. é tão verdade!
sim, sem dúvida, Laura :)
ResponderEliminarGosto desta tua "procura" de respostas "sem perguntas" :)
ResponderEliminarBeijinho ana
são muito mais dificeis de encontrar, as perguntas.
ResponderEliminarbeijinho, vizinha
(e o teu pé?)
e as pazes? sempre fizeram?
ResponderEliminaro copo de água, tem mesmo de estar destapado?
Começamos as negociações em Genebra.
EliminarClaro que tem! Cuncaneco!!!!
Comigo também funcionou um filtrador de sonhos, mas tens que lhe dizer para o que o queres.
Sonhei contigo....
Parece-me que procurar respostas sem perguntas é o mesmo que abrir os braços e deixar-se levar pela corrente do rio. Talvez isso seja fé.
ResponderEliminarUm beijinho, querida ana (hoje, escrevi com minúscula, sei que gostas assim)
é acreditar que aquilo que nos chega, é o que nós precisamos.
ResponderEliminarbeijinhos, Miss :)
(sim, gosto de letras pequeninas...:))