chego a casa e dispo-me da rua.
os pés sorriem, ainda descalços das meias que me escondeste logo pela manhã, para que eu me demorasse mais uns minutos.
cubro-me com calças largas e por cima do corpo, apenas com o teu perfume de água fresca, aconchega-me a tua camisola macia e quente, que faz com que a minha pele se lembre que existes a toda a hora.
Acredito não serem precisas camisolas para que te lembres :) a toda a hora :)
ResponderEliminarBeijinhos ana
uma pele quando toca outra pele...~
ResponderEliminarbeijinhos vizinha :)
(conduzes?)
Há peles que têm a textura de um crisântemo...
ResponderEliminarUm beijinho, Ana :)
Há peles que são a nascente de um rio...
EliminarBeijinho Miss:)
Também gosto de camisolas (e de casacos). Parece que nos abraçam enquanto nos mantêm quentes.
ResponderEliminarQuando tinha tempo, fazia camisolas em tricot. :-)
Mas nessa altura não lia os teus textos, ana. Gosto tanto.
foi mais ou menos assim que aconteceu...
ResponderEliminarobrigada Susana, mas textos, textos...é como quem diz...quem me dera fazer camisolas de lã...
ResponderEliminareu gosto de camisolas velhas, sobretudo já usadas por pessoas de quem gosto.
Manuel, the first time ever you saw her face?
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