esta noite sonhei com o mar. ele perseguia-me, bravo, na pequena nesga de areal que eu tinha para passar. atrás de mim, dava à praia um barco naufragado, à minha frente, as águas estavam calmas. no entanto, as ondas embrulhavam-se nos meus pés arrastando-me para o fundo. eu sabia que devia concentrar as minhas forças em direcção às águas mansas mas acabei por subir uma duna de areia movediça.
trago-te o mar e o rio numa concha feita com as minhas mãos.
"É tão difícil guardar um rio
ResponderEliminarquando ele corre
dentro de nós."
Jorge Sousa Braga/O guarda-rios
Um beijinho, querido pardalinho manso :)
Sonhar com o mar, parece-me bom, deve dar a sensação de imensidão :)
ResponderEliminarnão guardamos mas resguardamo-nos.
ResponderEliminarobrigada, Miss e não me desmascares-me... para todos os efeitos sou uma serial killer...
beijinho*
vizinha, normalmente é uma aflição daquelas...
ResponderEliminarum dia luminoso para ti :)
beijinho*
medo das ondas, eu tenho.
ResponderEliminareu também Manuel. gosto muito de olhar para elas, sentir os salpicos e o cheiro a maresia... mais nada. perto delas, só em pesadelos :)
ResponderEliminarexplica a história do guindaste :)
ResponderEliminarEu guindei, tu guindaste. Do outro lado da rua onde moro
ResponderEliminare porque te lembras de mim? se já me é difícil subir as escadotes, atão a guindastes... :)
ResponderEliminarsei lá, Manuel ...
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