quero-te de um querer lento e vagaroso que se descobre da mesma forma com que a primavera mostra as folhas nos ramos despidos das árvores. quero-te de um querer das ondas quando cobrem a areia. quero-te de um querer de vento norte. quero-te de um querer de querer querer.
vento do norte é frio, arrepia, queres tu arrepios? :))
ResponderEliminarBeijinhos ana
Gosto da direcção:)
ResponderEliminarDorme bem vizinha
Beijo*
eu só queria uma, umazinha… :P
ResponderEliminartu és um o.u.g.a.d.o.!!!!
ResponderEliminaré um belíssimo querer, esse teu querer...
ResponderEliminarÉ um querer querido, Manuel:)
Eliminarquero-te por crer.
ResponderEliminarBoa noite, ana.
Crio-te, querendo-te.
EliminarBom dia, Teresa.
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Eliminarque bela ondulação a destes comentários, ana
ResponderEliminarum dia criativo :)
"Não sei um dia mas alguma coisa me doía
ResponderEliminarOu talvez não doesse mas havia fosse o que fosse
Era isso sentia a grande falta de uma árvore."
Ruy Belo
Muito bonitas, essas tuas pétalas de querer.
Um beijinho Ana(mar) :)
obrigada, Miss...são pétalas, sim...
ResponderEliminarbeijinho*